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Dou-te um nome de água
para que cresças no silêncio.
António Ramos Rosa, em "Estou vivo e Escrevo Sol" (1966)
(Faro, 17 de outubro de 1924 – Lisboa, 23 de setembro de 2013)
Fotografia - Cabanas de Tavira por Euridice Cristo
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Dou-te um nome de água
para que cresças no silêncio.
António Ramos Rosa, em "Estou vivo e Escrevo Sol" (1966)
(Faro, 17 de outubro de 1924 – Lisboa, 23 de setembro de 2013)
Fotografia - Cabanas de Tavira por Euridice Cristo