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RUMO AO SUL

RUMO AO SUL

Meus ímpetos de luz

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Meus ímpetos de luz, sobranceiros ao mais secreto dos mundos, pedem- me que vos cante;
Não sei se o faça.
Aqueço, nas mãos, um beijo soalheiro pois que a bênção da tua memória me apunhala, por desgraça.

Meus ímpetos de luz, a noite erguida;
Que há muito já estou morto…
Apregoando a vida.

 

Manuel Neto Dos Santos, "Círculo de Fogo" (a publicar)
(Alcantarilha)

Fotografia - Paulo Carvalho Photography.