Monte Boi
Ó Monte Boi; retiro com o céu à minha altura.
As nuvens, se quisesse, tocava com os dedos.
Ninguém mora nas casas, os templos dos segredos
da história de outras vidas, constante formosura.
Mirante que me oferece o Sul, numa bandeja,
neste vasto horizonte que me avizinha o mar...
e eu esqueço o tempo e fico... e fico a contemplar
a beleza do Algarve que é tanta...que sobeja.
Manuel Neto dos Santos
(S. Bartolomeu de Messines)
As nuvens, se quisesse, tocava com os dedos.
Ninguém mora nas casas, os templos dos segredos
da história de outras vidas, constante formosura.
Mirante que me oferece o Sul, numa bandeja,
neste vasto horizonte que me avizinha o mar...
e eu esqueço o tempo e fico... e fico a contemplar
a beleza do Algarve que é tanta...que sobeja.
Manuel Neto dos Santos
(S. Bartolomeu de Messines)