Oh doce luz, oh lua!
Oh doce luz, oh lua!
Que luz suave a tua,
E como se insinua
Em alma que flutua
De engano em desengano!
Oh criação sublime!
A tua luz reprime
As tentações do crime,
E à dor que nos oprime
Abres-lhe um oceano!
João de Deus (São Bartolomeu de Messines- 8 de março de 1830\ Lisboa -11 de janeiro 1896)
Fotografia - Ferragudo por Filipe Santos